quarta-feira, 30 de novembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
EXPOSIÇÕES DE FOTOGRAFIAS (FNAC)
SONHOS FRÁGEIS - Antoine Agoudjian
NA CASA DE – Paulo Pimenta
Numa era de consumo global tendo por objectivo a moda e estética, o mundo dos objectos particularmente desadequados, rostos marcados pela vida sem artifícios, corpos que não queremos nem desejamos ver.
ROSTOS DO HUMANO – TIMOR - Pedro Sottomayor
Nesta exposição descobre-se as singularidades do povo timorense. Rostos únicos, olhares profundos, vontade de afirmação, orgulho contido, pela serenidade do tempo vivido e pelas rugas sulcando a pele.
domingo, 27 de novembro de 2011
PASSEIO DE DOMINGO
JÁ FUI PARA LÁ DA MINHA ALDEIA…MAS QUANDO VAGUEIO POR ESTA TERRA, PRECORRO SÍTIOS COMO SE OS VISSE PELA PRIMEIRA VEZ, QUE ME SURPREENDEM E ME ENCHEM, UMAS VEZES DE ALEGRIA OUTRAS DE MELANCOLIA!
foto-ms - Pérgula da Foz - Porto
sábado, 26 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
JÚLIO DINIS (1839-1871)
Joaquim Guilherme Gomes Coelho, (Porto 1839-1871) usou como escritor o pseudónimo de Júlio Dinis.
Apesar de muito cedo ter contraído tuberculose, acabou o curso de medicina e foi incluído como demonstrador e lente substituto no corpo docente. O mal de Júlio Dinis não tinha cura. E com trinta e dois anos apenas, morreu aquele que foi o mais «suave e terno romancista português, cronista de afectos puros, paixões simples, prosa limpa». De resto, essa terrível doença, que já havia vitimado a mãe, foi a causa da morte de todos os seus oito irmãos.
Foi o criador do romance campesino e as suas personagens, tiradas, na sua maioria, de pessoas com quem viveu ou contactou na vida real, estão imbuídas de tanta naturalidade que muitas delas nos são ainda hoje familiares.
Júlio Dinis viu sempre o mundo pelo prisma da fraternidade, do optimismo, dos sentimentos sadios do amor e da esperança. Quanto à forma, é considerado um escritor de transição entre o romantismo e o realismo.
Várias gerações ficaram marcadas pelos seus livros: As Pupilas do Senhor Reitor, A Morgadinha dos Canaviais, Uma Família Inglesa, Serões da Província e Os Fidalgos da Casa Mourisca. Estes romances existiam em muitas casas e eram as primeiras leituras de muitos adolescentes.
fotos-ms
domingo, 20 de novembro de 2011
CENTRO NACINAL DE FOTOGRAFIA - MARÍN
MEMÓRIA DO SÍTIO
Mulheres de pescadores em dias de tempestade, esperam desesperadas a chegada dos barcos, com os seus homens.
sábado, 19 de novembro de 2011
PORTO [CENTRO HISTÓRICO-PATRIMÓNIO MUNDIAL]
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