segunda-feira, 28 de novembro de 2011

SOL OUTONAL - "Homem livre, tu sempre gostarás do mar." Baudelaire





EXPOSIÇÕES DE FOTOGRAFIAS (FNAC)

SONHOS FRÁGEIS - Antoine Agoudjian
 
NA CASA DE –  Paulo Pimenta
Numa era de consumo global tendo por objectivo a moda e estética, o mundo dos objectos particularmente desadequados, rostos marcados pela vida sem artifícios, corpos que não queremos nem desejamos ver.


ROSTOS DO HUMANO – TIMOR - Pedro Sottomayor
Nesta exposição descobre-se as singularidades do povo timorense. Rostos únicos, olhares profundos, vontade de afirmação, orgulho contido, pela serenidade do tempo vivido e pelas rugas sulcando a pele.

domingo, 27 de novembro de 2011

PASSEIO DE DOMINGO




JÁ FUI PARA LÁ DA MINHA ALDEIA…MAS QUANDO VAGUEIO POR ESTA TERRA, PRECORRO SÍTIOS COMO SE OS VISSE PELA PRIMEIRA VEZ,  QUE ME SURPREENDEM E ME ENCHEM, UMAS VEZES DE ALEGRIA OUTRAS DE MELANCOLIA!

foto-ms - Pérgula da Foz - Porto

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

JÚLIO DINIS (1839-1871)





Joaquim Guilherme Gomes Coelho, (Porto 1839-1871) usou como escritor o pseudónimo de Júlio Dinis.
Apesar de muito cedo ter contraído tuberculose, acabou o curso de medicina e foi incluído como demonstrador e lente substituto no corpo docente. O mal de Júlio Dinis não tinha cura. E com trinta e dois anos apenas, morreu aquele que foi o mais «suave e terno romancista português, cronista de afectos puros, paixões simples, prosa limpa». De resto, essa terrível doença, que já havia vitimado a mãe, foi a causa da morte de todos os seus oito irmãos.
Foi o criador do romance campesino e as suas personagens, tiradas, na sua maioria, de pessoas com quem viveu ou contactou na vida real, estão imbuídas de tanta naturalidade que muitas delas nos são ainda hoje familiares.
Júlio Dinis viu sempre o mundo pelo prisma da fraternidade, do optimismo, dos sentimentos sadios do amor e da esperança. Quanto à forma, é considerado um escritor de transição entre o romantismo e o realismo. 

Várias gerações ficaram marcadas pelos seus livros: As Pupilas do Senhor Reitor, A Morgadinha dos Canaviais, Uma Família Inglesa, Serões da Província e Os Fidalgos da Casa Mourisca. Estes romances existiam em muitas casas e eram as primeiras leituras de muitos adolescentes.

fotos-ms

domingo, 20 de novembro de 2011

CENTRO NACINAL DE FOTOGRAFIA - MARÍN



O fotígrafo Marin

Teófilo Braga - 2º Presidente da Primeira República

Bernardino Machado e as suas filhas - 3º. Presidente da República


Josephine Baker

Refugiados da Guerra Civil Espanhola

MEMÓRIA DO SÍTIO

Mulheres de pescadores em dias de tempestade, esperam desesperadas a chegada dos barcos, com os seus homens.

sábado, 19 de novembro de 2011

PORTO [CENTRO HISTÓRICO-PATRIMÓNIO MUNDIAL]

Ponte de D. Luís projectada por um colaborador de Eifell, Teófilo Seyrig, em finais do séc. XIX

Igreja de
Convento mandado construir por D. João III, para alojar os agostianos. Iniciaram essa obra Diogo de Castilho e João Ruão (Séc. XVI/XVII)
Obra do arquitecto Nicolau Nasoni - Séc. XVIII


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